O Tribunal de Justiça de São Paulo tornou, esta sexta-feira, pública a decisão de manter a pena de nove anos de prisão aplicada a Robinho, depois de este ter sido considerado culpado de participar na violação coletiva de uma jovem, numa discoteca, em Milão.
A equipa de advogados do internacional brasileiro apresentou, no final do passado mês de janeiro, um pedido formal para que fossem retirados à mesma um total de 50 dias, como resultado da conclusão de um curso profissional em "Eletrónica Básica, Rádio e TV", que foi, no entanto, rejeitado.
De acordo com o portal canarinho Globoesporte, esta formação de 600 horas foi tirada, entre abril e setembro de 2024, em regime remoto, a partir da Penitenciária II de Tremembé, onde o jogador de 41 anos de idade se encontra detido.
A Lei de Execuções Penais do Brasil prevê que, por cada 12 horas de curso, um recluso possa abater um dia de pena, pelo que ficam por saber quais os motivos que levaram a Justiça do país a recusar o requerimento da sua defesa.
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