O Manchester United colocou, esta quinta-feira, um 'pé' na tão aguardada final da Liga Europa, graças ao categórico triunfo conquistado sobre o Athletic Bilbao, em pleno San Mamés, por 0-3, no embate da primeira mão das 'meias'.
O internacional português foi a principal figura da partida, visto que marcou dois golos, o primeiro dos quais, na conversão de uma grande penalidade, à passagem dos 37 minutos. Após o apito final, assumiu, ainda assim, à estação televisiva britânica TNT Sports, que sentiu a responsabilidade do momento.
"Tens de crescer, tens de perceber onde estás, o clube por que jogas... Tudo fica maior. O Sporting é um clube enorme, mas o Manchester United é um clube global", começou por afirmar, referindo-se ao clube que representou, entre 2017 e 2020.
"A atenção e a pressão que sofremos... Mas o futebol é assim. É o que adoramos fazer. Para ser sincero, sinto a pressão. Sempre que marco um penálti, sinto a pressão, e penso que essa é a parte boa do futebol e aquilo que temos de desfrutar", prosseguiu.
"Quando terminar a carreira, essa pressão vai desaparecer e estarei muito mais relaxado. É isso que digo ao treinador [Ruben Amorim] e aos fisioterapeutas sempre que dizem que tenho de relaxar. Quando morrer, terei tempo para me deitar e descansar", rematou, entre risos.
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