Outrora tido como uma das maiores promessas do futebol europeu, Divock Origi atravessa, neste momento, um autêntico 'ocaso' na carreira, de tal maneira que a situação que vai vivendo, no AC Milan, vai ganhando contornos cada vez mais bizarros.
O internacional belga chegou a San Siro, no verão de 2022, a 'custo zero', após terminar contrato com o Liverpool, mas, após uma temporada aquém das expetativas (somou apenas dois golos e uma assistência ao cabo de 36 jogos), foi emprestado ao Nottingham Forest, onde acabou por também não conseguir singrar.
O jogador de 30 anos de idade regressou, então, ao Stadio Giuseppe Meazza, quando foi informado pela equipa técnica então liderada por Paulo Fonseca de que não tinha lugar no plantel principal, pelo que foi afastado.
"Origi e Ballo-Touré vão jogar pelo AC Milan Futuro [a equipa de sub-23], porque não fazem parte do projeto da equipa principal", afirmou, na altura, o diretor desportivo, Zlatan Ibrahimovic, na conferência de imprensa de apresentação do treinador português.
A verdade é que, desde então, não mais ninguém o viu. De acordo com a edição desta terça-feira do jornal italiano Gazzetta dello Sport, o avançado tem vindo a treinar sozinho, entre Florença e Roma, mas nem a chegada de Sérgio Conceição lhe valeu uma nova oportunidade.
Certo é que Divock Origi tem contrato válido até junho de 2026, e continua a auferir um ordenado na ordem dos quatro milhões líquidos por temporada. Nas redes sociais, não publica nada desde julho de 2024, pelo que o 'mistério' vai-se adensando.
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