Cerca das 15h00 de Lisboa, o industrial Dow Jones avançava 0,23%, para 42.313,01 pontos, e o tecnológico Nasdaq 0,19%, para 19.559,02 pontos.
Ao mesmo tempo, o alargado S%P 500 crescia 0,28%, para 5.999,31 pontos.
Se os principais índices norte-americanos cresciam, os índices de Frankfurt (-0,65%), Paris (-0,44%), Milão (-0,32%) e Madrid (-0,30%) apresentavam quebras.
Londres era a única das principais que crescia (0,10%) pelas 15:00, antes da reunião da Fed, cujas decisões serão anunciadas com os mercados europeus fechados.
O banco central norte-americano não deve fazer qualquer alteração nos principais parâmetros da política monetária, portanto, os investidores concentrarão as atenções no novo cenário macroeconómico que a Fed divulgará, com novas estimativas de crescimento e inflação.
Os mercados também estão atentos ao impacto das tarifas sobre os dados de inflação na Europa e à evolução do conflito entre Israel e o Irão, que provocou uma forte subida dos preços do petróleo na terça-feira, que estão em queda hoje, recuando 1,18 dólares desde a abertura, para 75,27 dólares pelas 15:15 de Lisboa.
Por sua vez, o euro negociava a 1,1511 dólares.
Na terça-feira, o Dow Jones terminou a descer 0,70% para 42.215,80 pontos, que compara com o máximo desde que o índice foi criado em 1896, de 45.014,04 pontos, em 04 de dezembro de 2024.
O Nasdaq, índice de cotadas de alta tecnologia, fechou a recuar 0,91% para 19.521,09 pontos, contra o máximo de sempre, de 20.173,89 pontos, verificado em 16 de dezembro de 2024.
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