"Esta venda proposta aumentará a capacidade da Polónia para lidar com ameaças atuais e futuras, fornecendo defesa ar-ar para proteger as forças polacas e aliadas em transição ou em combate, e aumentará significativamente a contribuição da Polónia para os requisitos da NATO", afirmou em comunicado a Agência de Cooperação em Segurança de Defesa dos EUA (DSCA).
A venda "apoiará os objetivos da política externa dos EUA e a segurança nacional ao aumentar a segurança de um aliado da NATO que é uma força para a estabilidade política e económica na Europa", acrescentou a agência.
Depois de o Departamento de Estado ter dado luz verde, o Congresso norte-americano ainda tem de aprovar a transação.
Varsóvia empreendeu uma modernização do seu exército nos últimos anos, acelerada pela invasão russa da vizinha Ucrânia.
A Polónia está a concretizar uma série de grandes aquisições de equipamentos militares, principalmente dos Estados Unidos e da Coreia do Sul.
Prometeu ainda gastar mais de 5% do seu produto interno bruto (PIB) em defesa no próximo ano, atendendo a uma exigência norte-americana.
A maior parte da ajuda militar a Kyiv passa pelo território deste estado, membro da União Europeia.
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