Enquanto se aguardam os pormenores, fontes governamentais indicaram à agência espanhola EFE que Sánchez e o secretário-geral da NATO, Mark Rutte, trocaram cartas durante o fim de semana e que Espanha não será obrigada a gastar mais de 2% do seu PIB em despesas militares.
O compromisso dos países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO, na sigla em inglês) em relação a estas despesas será um dos principais temas da cimeira da NATO que se realiza esta terça e quarta-feira em Haia.
Na sexta-feira, o Presidente norte-americano, Donald Trump, tinha defendido que a meta de 5% do PIB para gastos de Defesa dos países-membros da NATO não deveria aplicar-se a Washington, e criticou Espanha por "pagar pouco" no âmbito da Aliança Atlântica.
Em resposta a estas críticas, no sábado, a ministra do Trabalho e vice-presidente do Governo espanhol, Yolanda Díaz, disse que Espanha é soberana e "não vai fazer o que ele quer".
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