Ao som de bombos e de cânticos como "o povo não esquece, dia 18 é no PS" e "Pedro, amigo, a Covilhã está contigo", o líder socialista percorreu o centro da Covilhã, distrito Castelo Branco, num contacto com a população em que contou com a presença do presidente do PS, Carlos César.
Animado com a receção, Pedro Nuno Santos tocou bombo e pandeireta, distribuiu beijinhos e tirou 'selfies' e lembrou o vídeo partilhado nas redes sociais em que o secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, pergunta se alguém conhece algum deputado de Castelo Branco.
"E apanhou logo um cidadão de Castelo Branco, aqui da Covilhã, que disse sim, conheço, o Nuno Fazenda que é um grande deputado e que tem defendido muito bem o distrito na Assembleia da República. O Nuno fazenda é este senhor que foi secretário de Estado do Comércio e do Turismo e que o povo conhece", afirmou, apontando para o cabeça de lista pelo PS no distrito às legislativas.
A propósito, Pedro Nuno Santos acrescentou: - "Aliás, aproveito para "apelar ao voto de muitos cidadãos que votam à esquerda aqui no distrito para votarem no PS. Obviamente, os outros partidos não têm hipótese de conseguirem eleger aqui um deputado, mas o PS tem hipótese de eleger mais um e isso é um grande contributo para derrotarmos a AD".
Nos últimos anos, o PS tem dominado o círculo eleitoral de Castelo Branco, onde conseguiu eleger três deputados nas legislativas de 2019 e 2022, panorama que mudou em 2024, com os socialistas a perderem um mandato.
O líder socialista cruzou-se ainda com um cidadão que garantiu sempre ter votado em Mário Soares e PS e que lembrou os investimentos concretizados no distrito pelos governos socialistas.
"Ouviram? No distrito de Castelo Branco quem fez a maior parte dos investimentos foram os governos do PS. Quero que o distrito de Castelo branco saiba que pode continuar a contar connosco", retorquiu o líder socialista.
A uma pensionista que disse ter uma reforma de 300 euros e "apenas um aumento de sete euros" respondeu: - "Temos que ganhar as eleições para podermos melhorar as reformas".
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